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sexta-feira, 15 de março de 2013


Passeio pela lavoura mostrou oportunidades em Ijuí

Mais de 180 pessoas participaram ontem do Dia de Campo
Mais de 180 pessoas participaram ontem do Dia de Campo

Mais de 180 pessoas participaram do Dia de Campo sobre a cultura de soja, direcionado aos produtores, que aconteceu na tarde de ontem, em Ijuí.
Segundo o empresário Juarez Neme da Costa, da Produtiva Insumos Agrícolas, o objetivo desse encontro é apresentar novas tecnologias aos produtores rurais que possam trazer resultados em termos de aumento da produtividade e rentabilidade na cultura da soja. Resultados de campo, como variedades de soja, novas formas de adubação biológica e nutrição foliar estão entre os temas a serem apresentados pelas empresas que participam do evento, com estandes que podem ser visitados pelos convidados durante a parte da tarde da terça-feira. 
Uma das grandes novidades apresentadas foram os resultados obtidos com a nova tecnologia de adubação biológica com Microgeo, um produto que permite ao agricultor produzir o adubo biológico na propriedade. A adubação biológica pode trazer muitas vantagens como, por exemplo, aumento da biomassa biológica do solo, maior absorção dos nutrientes pelas plantas, melhor aproveitamento de fertilizantes e corretivos, maior enraizamento e resistência na seca, e principalmente melhorar a estrutura do solo, com isso diminuindo sensivelmente a compactação.
Durante o passeio pelas tendas montadas na lavoura do produtor Fábio Krysczun, na ERS-342, km 123, os agricultores puderam ver parcelas que mostram a importância da qualidade da semente, bem como o resultado da aplicação de micronutrientes na semente e parte foliar.
Além disso, foram apresentadas 18 variedades de sementes de soja, comercializadas por várias empresas, como a Nidera sementes, Brasmax, FT sementes e Fundação Pró-sementes. 

Mais de 180 pessoas participaram do Dia de Campo sobre a cultura de soja, direcionado aos produtores, que aconteceu na tarde de ontem, em Ijuí.
Segundo o empresário Juarez Neme da Costa, da Produtiva Insumos Agrícolas, o objetivo desse encontro foi apresentar novas tecnologias aos produtores rurais que possam trazer resultados em termos de aumento da produtividade e rentabilidade na cultura da soja. Resultados de campo, como variedades de soja, novas formas de adubação biológica e nutrição foliar estiveram entre os temas apresentados pelas empresas que participaram do evento. 
Uma das grandes novidades apresentadas foram os resultados obtidos com a nova tecnologia de adubação biológica com Microgeo, um produto que permite ao agricultor produzir o adubo biológico na propriedade. A adubação biológica pode trazer muitas vantagens como, por exemplo, aumento da biomassa biológica do solo, maior absorção dos nutrientes pelas plantas, melhor aproveitamento de fertilizantes e corretivos, maior enraizamento e resistência na seca, e principalmente melhorar a estrutura do solo, com isso diminuindo sensivelmente a compactação.
Durante o passeio pelas tendas montadas na lavoura do produtor Fábio Krysczun, na ERS-342, km 123, os agricultores puderam ver parcelas que mostram a importância da qualidade da semente, bem como o resultado da aplicação de micronutrientes na semente e parte foliar.
Além disso, foram apresentadas 18 variedades de sementes de soja, comercializadas por várias empresas, como a Nidera sementes, Brasmax, FT sementes e Fundação Pró-sementes.

FONTE: www.jmijui.com.br

quinta-feira, 14 de março de 2013


Ervateiros substituem áreas de mate por soja

A bebida mais tradicional entre os gaúchos tem sofrido aumento gradativamente. Segundo pesquisa divulgada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), o preço da erva-mate subiu 18%, em um ano, no Estado, sendo que desde janeiro deste ano esse aumento foi de 6% no valor do produto.
São muitos os fatores que influenciam o preço, sendo que o aumento na exportação e a valorização do grão de soja são apontados como os dois motivos principais, por um dos proprietários da ervateira Seiva Pura, José Humberto Bagetti.
"A maior parte da erva para o consumo vem de Paraná e Santa Catarina. Aqui na região, há anos os produtores vêm arrancando os pés de erva-mate, porque o retorno que gerava ao produtor não era muito satisfatório. Em contrapartida, melhorou o preço da soja, o que tonou mais viável optar por esta cultura, pela valorização do grão", explica Bagetti.
Segundo ele, esse aumento no preço do produto sofre influência direta da Lei da Oferta e da Procura. Além do RS importar erva-mate de outros Estados, a melhora no preço do dólar impulsionou a exportação do produto para outros países, inclusive com a abertura de novos mercados, como a Ásia e a China.
"O dólar melhorou e fez com que exportassem um pouco mais", disse Bagetti. "Os produtores da região se desmotivaram, quem segurou mais a produção de erva no Estado foi Ilópolis e Arvorezinha, onde pequenos produtores acreditaram nessa cultura."
Exemplo dessa realidade é a plantação de erva-mate do produtor ijuiense Noel Mathioni, que optou pela plantação de soja. Além disso, sua esposa conta que  atualmente eles vendem a erva-mate verde.
Bagetti diz que o preço da matéria-prima subiu mais de 30%. A indústria está segurando esse aumento, mas já adianta que o preço deve continuar subindo: "Em um ano, quase dobrou o preço da erva verde, que ano passado era de 7 arrobas, hoje passa de 15 arrobas", explica.
Mesmo com a alta no preço, a bebida não deve deixar de ser consumida: "Um chimarrão se torna mais barato do que um café ou um refrigerante."
FONTE: www.jmijui.com.br

terça-feira, 12 de março de 2013


IBGE mantém números para colheita da soja em Ijuí

Representantes de entidades agropecuárias participaram da reunião
Representantes de entidades agropecuárias participaram da reunião
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) manteve a estimativa de colheita de 45 sacas/hectare nas lavouras de soja, no município de Ijuí.
Foi realizada na manhã de ontem uma reunião entre o IBGE de Ijuí e a Comissão Municipal de Estatísticas Agropecuárias, formada por pessoas ligadas à agricultura. O objetivo do encontro foi de estimar as áreas e os rendimentos médios de todas as culturas da safra.
"No município de Ijuí, falando de uma forma mais abrangente, as principais culturas econômicas de verão continuam sendo a soja e o milho. Podemos dizer que a cultura da soja está cada vez ocupando um espaço maior", avalia a chefe da agência do IBGE de Ijuí, Elis Regina Alegranzi.
Segundo ela, na reunião mensal realizada em fevereiro, havia uma preocupação em relação ao período de estiagem vivido na primeira quinzena daquele mês: "Tinha na cultura da soja uma estimativa inicial de colher 50 sacas/hectares em Ijuí. Naquele período da reunião houve uma redução da estimativa para 45 sacas/hectares, e daquele período para cá tivemos alterações nas condições climáticas", explica a chefe da agência.
Ela destaca que, devido à instabilidade climática, foi difícil estabelecer uma estimativa final: "Mas, avaliando que aquela situação de seca foi bastante significativa, optou-se em se manter essa estimativa de 45 sacas/hectare para a cultura de soja aqui no município", anuncia.
Elis Regina ressaltou também que foram verificados prejuízos em algumas lavouras, e outras que conseguiram reverter o quadro: "A cultura da soja tem facilidade em determinada fase que ela se encontra no seu desenvolvimento vegetativo em se recuperar. Mas, foi observado por alguns técnicos que a nossa principal área estaria em uma fase mais adiantada, então decidiu-se ainda manter a expectativa do município na estimativa de fevereiro", disse.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) manteve a estimativa de colheita de 45 sacas/hectare nas lavouras de soja, no município de Ijuí.
Foi realizada na manhã da última sexta-feira uma reunião entre o IBGE de Ijuí e a Comissão Municipal de Estatísticas Agropecuárias, formada por pessoas ligadas à agricultura. O objetivo do encontro foi de estimar as áreas e os rendimentos médios de todas as culturas da safra.
"No município de Ijuí, falando de uma forma mais abrangente, as principais culturas econômicas de verão continuam sendo a soja e o milho. Podemos dizer que a cultura da soja está cada vez ocupando um espaço maior", avalia a chefe da agência do IBGE de Ijuí, Elis Regina Alegranzi.
Segundo ela, na reunião mensal realizada em fevereiro, havia uma preocupação em relação ao período de estiagem vivido na primeira quinzena daquele mês: "Tinha na cultura da soja uma estimativa inicial de colher 50 sacas/hectares em Ijuí. Naquele período da reunião houve uma redução da estimativa para 45 sacas/hectares, e daquele período para cá tivemos alterações nas condições climáticas", explica a chefe da agência.
Ela destaca que, devido à instabilidade climática, foi difícil estabelecer uma estimativa final: "Mas, avaliando que aquela situação de seca foi bastante significativa, optou-se em se manter essa estimativa de 45 sacas/hectare para a cultura de soja aqui no município", anuncia.
Elis Regina ressaltou também que foram verificados prejuízos em algumas lavouras, e outras que conseguiram reverter o quadro: "A cultura da soja tem facilidade em determinada fase que ela se encontra no seu desenvolvimento vegetativo em se recuperar. Mas, foi observado por alguns técnicos que a nossa principal área estaria em uma fase mais adiantada, então decidiu-se ainda manter a expectativa do município na estimativa de fevereiro", disse.

FONTE: www.jmijui.com.br

Canola aumenta as alternativas de cultivo no sistema de produção





Canola aumenta as alternativas de cultivo no sistema de produção
Oleaginosa é opção lucrativa de inverno ou safrinha


A canola é uma espécie oleaginosa, da família das crucíferas, com potencial de incorporação nos sistemas de produção de grãos do Brasil. Destaca-se como uma excelente alternativa econômica, pois não exige ativos específicos, valendo-se da mesma estrutura de máquinas e equipamentos disponíveis nas propriedades para uso em esquemas de rotação de culturas, particularmente com trigo, diminuindo os problemas de doenças que afetam esse cereal e oportunizando a produção de óleos vegetais no inverno, grãos colhidos no Brasil apresentam em torno de 38% de óleo. Também traz benefício para as leguminosas, como soja e feijão, e gramíneas quando cultivadas em sucessão aos cultivos de inverno.
Além de produção de óleo para consumo humano a canola também presta para a produção de biodiesel, inclusive grãos que sofreram excesso de chuva na colheita, seca, ou outros fatores que comprometem a qualidade para comercialização, e no caso do farelo 34 a 38% de proteínas, para a formulação de rações.
Segundo dados oficiais referente ao cultivo de canola no Brasil indicam que 24.552 hectares foram semeados no RS e que na região de Ijuí representa 13% desse cultivo com 2.145 hectares .
A demanda de óleo de canola é muito superior a oferta, tanto para uso alimentar como para biodiesel, principalmente na Europa.
Experiência foi desenvolvida com as tentativas do cultivo, aprendizagem com os erros porém muito dos excelentes resultados com Canola que são obtidos hoje pelos produtores deve-se a utilização dos produtos da linha Dimicron; a exemplo do senhor Paulo Francisco Zardin, 33 anos, agricultor que cultiva 735 hectares nas culturas da soja, trigo, aveia branca, girassol e canola. “Nós plantamos canola há oito anos em parceria com a produtiva,no começo nós tínhamos muitos problemas de implantação da lavoura, conseguimos resolver esses problemas tendo experiência com a cultura e aprendendo como trabalhar a cultura e o que nós observamos que a canola tem uma grande resposta a fertilidade de solo, é uma planta que tudo que você botar ela responde, ao contrário de algumas plantas que tem um potencial produtivo estático, a canola quando tu coloca mais ela responde mais”, disse o agricultor.
E essa parceria aumentou substancialmente a produtividade. Agregando outras técnicas de produção e investindo, antes tinha canola como uma cultura de “sobra de área” ou uma cultura mais “marginal”. 
“Passamos a utiliza-la como cultura principal do inverno. Em áreas de melhor produção, investindo mais. O trigo no ano subsequente a canola tem uma resposta muito boa tanto em doenças como em produtividade. Se tinha um conceito que a canola prejudicava a lavoura de verão por não deixar palhada e nos chegamos a conclusão que é o contrário a cultura da soja em área igual ela responde melhor a canola do que no próprio trigo, principalmente porque ela deixa residual de fertilizante”, explicou o produtor.
Antes do programa da Dimicroncom a produtiva nós não trabalhávamos com micronutriente na canola, então começamos os últimos dois cultivos numa área experimental fazíamos 20 hectares dentro da área total e na última safra foi o que teve o maior resposta deu uma diferença de 4,5 sacas por hectare com uma aplicação de Dimistymulus Cereais isso representando 16% no hibrido que deu menos resposta, chegou a dar 31% a mais em outro hibrido.A canola dentro das culturas de inverno, não pode comparar com uma cultura de verão como o soja ou o milho, porém dentro das cultura de inverno é uma cultura rentável, principalmente porque é uma cultura que tem liquidez 15 a 18 da entrega do produto você esta com o dinheiro na conta. Problemas que são enfrentados nas culturas de aveia e trigo. E dentro dessas culturas ainda não temos uma produção estável em termos de produtividade a canola ela ainda está volátil em termos de produção, mas vem crescendo a cada ano o potencial produtivo vem crescendo pois estamos aprendendo com a cultura”, diz o agricultor.
A canola ainda não tem uma “receita de bolo” para colher 40 sacos/ha é um processo que ainda está sendo estudado ainda não temos muita experiência em produtividade na cultura. Mas estudos e experimentos estão sendo feitos. Na região de Ijuí a Dimicron juntamente com o produtor tem realizado esse trabalho que tem dado excelente resultado: “60 hectares; tínhamos 30 há de cada hibrido, no meio dessa área aplicamos o DimistymulusCereias. O primeiro hibrido mais precoce deu 22 sc/há. A área com o Dimistymulus Cereais deu 29sc/há. Foram 10 hectares de um híbrido mais precoce e 10 de um híbrido mais tardio. Só o mais precoce sem o Dimistymulus Cereais como testemunha de 25sc/ha. Então da melhor produção sem Dimistymulos Cereais pra a média do Dimistymulos Cereais o que menos deu foi 4 sacas de diferença”, contou o produtor.

FONTE: www.agrolink.com.br

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


Apicultor pede atenção na aplicação de veneno nas lavouras

Apicultores do município de Ijuí devem colher em torno de 50 toneladas de mel, um índice 50% abaixo da safra 2012. Além dos problemas climáticos, como excesso de chuva, essa redução na colheita deste ano deve-se, principalmente, ao envenenamento de abelhas por conta do uso de agrotóxicos para o combate de pragas naturais nas lavouras de soja.

"Vivemos um momento de expectativa, porque é o momento de realizarmos a colheita do mel. Diferente de 2012, quando tivemos uma safra excelente, esse ano por problemas climáticos a tendência é produzir uma quantia cerca de 50% menor do que na safra anterior. Além desses problemas, nós temos a questão do uso de agrotóxicos nas lavouras de soja", explica o tesoureiro da Associação dos Apicultores de Ijuí, Djalmar Schimidt. "Temos identificado alguns apicultores que perderam suas colmeias por intoxicação decorrente do uso desses agrotóxicos, principalmente, para o controle da lagarta da soja".
Não há como controlar esta situação, apenas contorná-la: "O que a gente recomenda é que haja o bom senso quando o agricultor vai realizar o uso de algum agrotóxico. Se ele sabe que na sua propriedade existe um apiário (colmeias com abelhas), que comunique  o apicultor, para que este feche sua colmeia para evitar que as abelhas morram por envenenamentos", alertou Schimidt.
Existem atualmente no município, em torno de cinco mil colmeias, e se avaliadas esse número dentro de uma macrorregião, juntos chegam a produzir, em tempos de safra normal, uma média de 100 toneladas. "É bastante significativa essa quebra na safra em função de que o mercado do mel está bastante aquecido, tanto o mercado interno quanto externo, já que todo o mel que é produzido e colocado no comércio, é vendido", avalia o apicultor.
Para resolver o problema do envenenamento das abelhas por agrotóxicos, Schimidt sugere que haja um diálogo entre agricultores e apicultores, pois as abelhas colaboram na polinização das flores de soja, aumentando a produtividade das lavouras. "O processo de autopolinização da soja é aperfeiçoado pelas abelhas, quando na coleta do néctar junto às suas flores, ocasionando uma aumento de até 36% na produtividade da lavoura", acentua. "Acredito que em um futuro próximo haja um convênio entre apicultores e agricultores para um aumento na produção de ambas culturas".

FONTE:www.jmijui.com.br

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


Período das lavouras de soja exige atenção

Escassez de chuvas tem provocado a morte de algumas plantas na região
Escassez de chuvas tem provocado a morte de algumas plantas na região
Estima-se que até o momento, as lavouras de soja dentro da área de atuação da Cotrijui, registraram perdas em torno de 15% devido a falta de ocorrência de chuvas mais expressivas. “Após um início muito bom para a cultura da soja, em que o volume de chuva ocorrido foi extremamente favorável para o desenvolvimento vegetativo da cultura, o mês de janeiro ficou marcado por pouca chuva", explica o engenheiro técnico da Cotrijui, Osmar Lohmann.

Ele conta que os volumes de chuva registrados ao longo do mês de janeiro foram muito baixos, estando já há "aproximadamente 20 dias sem chuvas significativas, com apenas algumas pancadas, o que acaba por refletir em algumas perdas no potencial produtivo na cultura da soja".
Sobre as perdas, o engenheiro calcula uma média de 15% dentro de um universo de 400 mil hectare na área de abrangência da Cotrijui: "Essas perdas acabam sendo relativas pois depende muito de qual estágio que essa cultura se encontra, o grupo de maturação que cada cultura tem e alguns fatores de manejo também, mas enfim, se nós partirmos de um potencial produtivo de 3 mil kg/ha, já teríamos um comprometimento de 500 kg/ha", exemplifica.
As lavouras de soja encontram-se no estágio de floração, e algumas em início de enchimento de grãos, o que exige que o produtor realize o monitoramento constante: "Esse período, a partir do término de floração, sem dúvida estando no enchimento de grãos, é o período mais difícil. O volume de chuva se faz extremamente necessário para que se mantenha o potencial produtivo da cultura", afirma Lohmann.
Quando em deficiência hídrica, as plantas tendem a murchar, como uma forma de defesa, para evitar maiores perdas de água:   "Aquelas folhas mais velhas, que estão no "baicheiro", começam a amarelar, e essa perda de folhas precocemente na parte inferior da planta vai acarretar numa menor carga de vagens", destaca o engenheiro técnico da Cotrijui.

FONTE:www.jmijui.com.br

Abramilho e Apromilho-RS realizam “Abertura da Colheita do Milho”, em Ijuí



Abramilho e Apromilho-RS realizam “Abertura da Colheita do Milho”, em Ijuí

As associações reunirão as principais lideranças do setor para colher as primeiras espigas da safra 2012/13 e reforçar a importância da cultura para o Estado

A Associação dos Produtores de Milho do Rio Grande do Sul (Apromilho-RS) e a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) em parceria com a Prefeitura de Ijuí e o Governo do Rio Grande do Sul promoverão, no próximo dia 6, quarta-feira, em Ijuí, RS, a Abertura da Colheita do Milho 2012/2013. Pela segunda vez as entidades organizam o evento para marcar o início da colheita do milho e reforçar a importância da cultura para o Estado. 

A expectativa é que sejam colhidos 5 milhões de toneladas do cereal até o fim de fevereiro. O Rio Grande do Sul ocupou 950 mil hectares com milho na atual safra de verão.

“Este ano, além de divulgar a cultura do milho e a sua importância para o Rio Grande do Sul, vamos comemorar os bons resultados da safra que estamos começando a colher”, explica o presidente da Apromilho-RS, Cláudio Luiz de Jesus. 

A Abertura da Colheita do Milho 2012/2013 contará com a presença de autoridades municipais de Ijuí e estaduais, entre elas, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi. Mais uma vez o município de Ijuí foi escolhido por registrar uma das mais altas produtividades de milho no Estado. 

“Com a Abertura da Colheita também incentivaremos as discussões sobre os gargalos na produção do milho, como a estabilidade de preço na hora da colheita e o aumento da área irrigada no Rio Grande do Sul, e colocar em pauta o seguro de proteção da cultura, que cobre o investimento e deixa uma receita ao produtor”, completa Cláudio. 

Programação

Evento: Abertura da Colheita do Milho 2012/2013
Local: Rincão da Ponte, Município de Ijuí 
Data: 6 de fevereiro de 2013
Horário: 10 horas

FONTE: www.agrolink.com.br

sábado, 26 de janeiro de 2013


Novo Código Florestal preocupa produtores da região de Ijuí 

Uma  série  de  discussões  giram  em  torno das exigências do novo Código Florestal, envolvendo produtores rurais, ambientalistas e órgãos públicos. 

Enquanto os Estados se preparam para colocar em prática o Cadastro Ambiental Rural (CAR), parte da legislação será questionada no Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República  (PGR) ingressou nesta segunda-feira com ações que questionam trechos do texto aprovado no ano passado após longos debates. "É compreensível que muita gente incorfomada com o Código acabe tendo que colocar esse texto em discussão", afirma o integrante da diretoria do Sindicato Patronal Rural de Ijuí, Valdir Zardin.
Para ele, uma das grandes preocupações dos produtores da região está em trechos do novo Código Florestal que minimizam a ação dos pequenos produtores delimitando o uso de áreas acidentadas para o cultivo: "Nós temos uma preocupação porque grande parte do alimento que vai à mesa do brasileiro é produzido a partir da média e pequena propriedade. E, muitos trechos do código ambiental não contemplam mais certas glebas da propriedade, por exemplo, na área da vinicultura, da parreira da uva, nós temos problemas de áreas acidentadas que, segundo o Código, deveriam ser eliminados por conta do declive do terreno, outro exemplo, áreas no RS  acidentadas e bastante próprias para o cultivo do feijão, e também, as lavouras de arroz, produzidas em várzeas. Se for seguido à risca o novo Código, nós vamos ter uma série de eliminações de áreas produtivas", explica Zardin.
Segundo ele, o grande problema está na eliminação destas áreas de produção, que, consequentemente, irão reduzir a oferta de alimentos forçando um aumento no preço baseado na lei da oferta e da procura, gerando um inconformismo no País, que terá menos renda para investir nas demais áreas de consumo, como vestuário e lazer: "O brasileiro gasta em média 13% do orçamento familiar em alimentos, mas já existem locais em que esse percentual sobe para 15%. Se aumentar o consumo do orçamento para a alimentação, sobrará menos para investir em outros itens", informa Zardin, que também aponta a falta de conhecimento de causa dos responsáveis pela aprovação desse Código: "Houve uma série de modificações que muitas vezes passam por pessoal de gabinete que não conhecem a realidade do campo e da diversidade do País", destaca.
Fonte: www.jmijui.com.br

Soja - Desenvolvimento das lavouras na região de Ijuí agrada 

Para que as expectativas se confirmem, não pode faltar chuva na região
Para que as expectativas se confirmem, não pode faltar chuva na região
Para a safra 2012/2013, a Cotrijui possui em torno de  408 mil hectares de área plantada de soja, e a expectativa de colheita se mantém na média de 45 sacas/hectare. Se esses números se confirmarem, representa a recuperação dos produtores que não colheram na safra anterior, devido à forte estiagem que atingiu o Estado. A informação é do o engenheiro agronômo da Cotrijui, Jaime Lorenzoni.

Todas as unidades agropecuárias da Cotrijui elaboraram um relatório técnico sobre a situação das lavouras de soja na região de abrangência da cooperativa: "Que compreende uma área de, mais ou menos, 408 mil hectares de soja, estando 100% plantado, e seu desenvolvimento pode ser considerado satisfatório. Estamos com 35% da área em desenvolvimento vegetativo, em torno de 55% na fase de floração e uns 5% da soja já se encontra na fase da granação", informa Lorenzoni.
Se o desenvolvimento seguir no mesmo ritmo, "a expectativa de colheita ainda se mantém em  uma produção média de 45 sacas/hectare", segundo Lorenzoni. “Claro que para isso a gente ainda depende das condições climáticas. Nos últimos dias o sol tem apertado, e a gente sabe que para a soja, nesse período, seria interessante as chuvas mais frequentes,  porque ela se encontra na fase de reprodução, portanto há uma demanda maior de água, por parte da planta, por isso, talvez,  se não chover nos próximos dias pode acarretar um pouco de dano", explica.
O engenheiro estima que se as expectativas de colheita se confirmarem, os produtores poderão recuperar os prejuízos causados na última safra de soja: "Se conseguirmos fechar em toda a área de ação da Cotrijui uma média de 45 sacas/hectare, é considerada uma safra muito boa, a média histórica da região deve fechar em 35 sacas/hectare. Estamos com uma expectativa bem acima devido ao bom desenvolvimento inicial que a soja teve. Claro que essa confirmação depende das condições climáticas. Não pode faltar chuva", afirma.
FONTE: http://www.jmijui.com.br