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sábado, 26 de janeiro de 2013


Suspenso pagamento de royalties da semente RR1

Com base na decisão, todos os produtores que aderirem individualmente ao acordo terão quitados seus débitos referentes ao uso da tecnologia
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e as Federações da Agricultura do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí e Tocantins, responsáveis por 70% da produção de soja do Brasil, entraram em acordo com a empresa Monsanto do Brasil, para a suspensão “permanente e irrevogavelmente” da cobrança de royalties pela utilização da semente RR1, variedade que é resistente aos herbicidas à base de glifosato. A medida vale a partir da safra 2012/2013.Com base na decisão, todos os produtores que aderirem individualmente ao acordo terão quitados seus débitos referentes ao uso da tecnologia. “O acordo firmado após ampla discussão é justo e atende às necessidades dos produtores de soja. As entidades e a Monsanto intensificam sua contribuição para o desenvolvimento tecnológico e para a produção agrícola nacional”, afirma a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (PSD-TO).
Conforme o acordo, assinado nesta quarta-feira, as entidades que participam desse entendimento concordam em trabalhar em conjunto “para viabilizar a aprovação de tecnologias que possam ser aplicadas no Brasil e que resultem na expansão das exportações brasileiras para mercados internacionais”.
FONTE: www.diariopopular.com.br

Sindicato Rural de Passo Fundo (RS) pede que produtores de soja não assinem acordo com a Monsanto

Segundo a entidade, medida não beneficia agricultores que lutam contra cobrança de royalties

O Sindicato Rural de Passo Fundo (RS) se posicionou contrário ao acordo firmado entre a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), CNA e Monsanto, onde os produtores rurais, ao assinar um termo, se comprometem a pagar royalties sobre a tecnologia RR2 da soja, tendo em contrapartida a suspensão da cobrança dos royalties da tecnologia RR1 pelas próximas duas safras. As lideranças da entidade pedem para que os produtores não assinem o acordo.

O presidente do Sindicato, Paulo de Tarso Silva, afirma o acordo não beneficia os produtores.

— Iremos nos comprometer a pagar por algo que ainda não conhecemos (a tecnologia RR2 estará no mercado apenas na próxima safra) e sem saber quanto de royalty será cobrado — afirma.

Segundo Silva, o acordo foi firmado sem discussão com os sindicatos rurais.

FONTE: agricultura.ruralbr.com.br