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domingo, 3 de março de 2013

Monsanto mostra benefícios da INTACTA RR2 PRO™ na Expodireto Cotrijal 2013

 
Monsanto mostra benefícios da INTACTA RR2 PRO™ na Expodireto Cotrijal 2013
 
De 4 a 8 de março, os visitantes da 14ª edição da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), poderão conhecer de perto as vantagens da nova tecnologia de soja da Monsanto, a INTACTA RR2 PRO™, adaptada para o mercado brasileiro e desenvolvida ao longo dos últimos onze anos. A nova tecnologia foi testada por 500 agricultores de 275 municípios de todo o país na safra 2011/2012, número ampliado para mil produtores de 350 municípios na safra 2012/2013. No Rio Grande do Sul, 138 agricultores em 73 municípios testaram a tecnologia na atual safra, um aumento de 55% em relação à safra anterior.
O público que visitar a Expodireto Cotrijal ainda terá a oportunidade de participar de mesas-redondas e conversar com representantes da Monsanto e agricultores que já testaram o produto em suas lavouras na safra 2011/12 e os que estão testando pela primeira vez na safra 2012/13. Assim, os sojicultores poderão se adiantar e entender melhor a tecnologia antes da comercialização no Brasil, que depende apenas da liberação da China, principal importador da soja brasileira.
A Monsanto investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e novos produtos, além de compartilhar seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas. A tecnologia INTACTA RR2 PRO™, por exemplo, alia três benefícios jamais vistos juntos: resultados de produtividade sem precedentes, devido a tecnologias avançadas no mapeamento, seleção e inserção de genes em regiões do DNA com potencial impacto positivo na produtividade; proteção às principais lagartas que atacam a cultura da soja; e tolerância ao glifosato proporcionada pela tecnologia Roundup Ready® (RR).
Além de ser eficaz contra as quatro principais lagartas que atacam a cultura da soja – lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa medideira (Chrysodeixis includens e Rachiplusia nu), broca das axilas, também conhecida como broca dos ponteiros (Crocidosema aporema) – e lagarta das maçãs (Heliothis virescens), a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ também exerce supressão à lagarta do tipo elasmo.
 
De acordo com Rafael Carmona, gerente de INTACTA RR2 PRO™, a tecnologia confere proteção contra as quatro principais lagartas que atacam a cultura da soja, reduzindo o número das pulverizações. “É muito importante que o agricultor consiga, cada vez mais, lançar mão do manejo integrado de pragas e essa nova tecnologia sem dúvida será muito útil ao manejo das lavouras em médio e longo prazos”, diz Carmona.
Romilton de Bortoli, sojicultor da cidade de Cruz Alta (RS), costuma realizar três aplicações de inseticidas para controlar as lagartas que atacam sua lavoura, entre elas a lagarta da soja, a falsa medideira e a lagarta das maçãs. Bortoli destaca a economia que teve na segunda fase de testes de INTACTA RR2 PRO™. “Com INTACTA RR2 PRO™, não fiz aplicação de inseticida e o controle foi de 100% da área. Isso traz um ganho de 80 reais por hectare, levando em conta a redução de custos de inseticida, diesel e água”.
 
Impressionado com os resultados obtidos, Bortoli destaca os principais benefícios da tecnologia. “Além da não incidência das lagartas, ela tem uma produtividade maior em relação à soja disponível no mercado e tem um aspecto qualitativo diferenciado em comparação à lavoura comum. A INTACTA RR2 PRO™ proporciona mais vagens à planta e facilita o manejo para o produtor.”
Escolhido para realizar o segundo teste de INTACTA RR2 PRO™ nesta safra, Régis Giovelli, produtor de soja em São Luiz Gonzaga (RS), diz que a nova tecnologia protegeu o campo experimental de ataque de lagartas, diferentemente de sua lavoura convencional, que registrou avanços de pragas como a lagarta da soja, a falsa medideira e a lagarta das maçãs. Segundo Giovelli, o prejuízo causado pelo estrago delas é grande. “Se não houver o controle, o prejuízo pode passar de 30%, mas, com INTACTA RR2 PRO™, a planta se mantém com toda área folhada desde o começo do plantio —­ não é preciso entrar na lavoura para aplicar inseticida e ocasiona economia de água também.”
Segundo Giovelli, o resultado do segundo teste de INTACTA RR2 PRO™ correspondeu às expectativas do produtor. “Esse ano, além da integridade das folhas com relação às lagartas, observei que a estrutura das plantas com a tecnologia é superior às demais e o numero de vagens é maior”.
Segundo o supervisor Comercial de INTACTA RR2 PRO™ no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, Fábio Pastana, ao visitar o estande de INTACTA RR2 PRO™ e o plantio nos plots de testes comparativos na Expodireto Cotrijal, os produtores poderão se antecipar e tirar dúvidas sobre a nova tecnologia de soja da Monsanto que já está aprovada no Brasil (desde 2010), nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Paraguai, Colômbia, México, Filipinas, Tailândia, Argentina, Uruguai, Japão, Coreia do Sul, Taiwan e União Europeia.
 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Monsanto confirma suspensão da cobrança de royalties sobre a soja transgênica


A Monsanto, empresa multinacional detentora da patente da semente de soja transgênica de tecnologia Roundup Ready1 (RR1), confirmou hoje (27) a suspensão da cobrança de royalties sobre a utilização das sementes. A decisão obedece à determinação do Superior Tribunal de justiça (STJ), que negou a prorrogação da patente à companhia, no último dia 21.

Segundo o diretor de Estratégia e Gerenciamento de Produtos da empresa, Márcio Santos, a cobrança vai ser adiada até que o Judiciário tenha uma posição final sobre esse assunto. A decisão definitiva ficará a cargo do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Queremos colocar ponto final em uma discussão que vem se arrastando sobre soja de tecnologia RR. Vamos adiar a adiar cobrança até que tenha posição final. Dessa forma, acreditamos que vamos colocar serenidade neste assunto, trazer tranquilidade ao produtor", disse.

Os efeitos do Acordo de Licenciamento de Tecnologia e Quitação Geral - firmado entre a Monsanto do Brasil e os produtores de soja - estão sendo discutido neste momento na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.

A reunião foi solicitada pelos deputados federais Valdir Colatto (PMDB-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS). Segundo os parlamentares, a cobrança de royalties sobre a utilização de sementes de soja transgênica vem sendo objeto de diversas ações na Justiça entre produtores rurais e a Monsanto, em razão de controvérsias quanto ao prazo de validade das patentes da tecnologia RR1.

Colatto propôs a criação de uma comissão especial para discutir o tema. "Queremos uma legislação que regulamente todo esses setor das tecnologias das patentes do Brasil. Estamos devendo isso para sociedade brasileira", comentou.

Em nota também no dia 21, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) acusou a Monsanto de descumprir acordo firmado com a entidade e com federações agrícolas de dez estados brasileiros a respeito da cobrança de royalties pelo uso da semente de soja transgênica.
 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


Aprosoja orientará produtor a não aderir a acordo com Monsanto

Associação continuará questionando a patente da soja RR da Monsanto, que venceu em 2010, até que o Superior Tribunal de Justiça se pronuncie sobre o tema

Divulgação/SXC

Aprosoja questiona cobrança dos royalties da soja desde 2010.

A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) recomendará aos agricultores que não assinem o acordo proposto pela Monsanto para a suspensão da cobrança de royalties sobre a soja geneticamente modificada de primeira geração, a chamada Roundup Ready 1 (RR1), e obtenção da licença para aquisição da soja Intacta RR2 Pro, de segunda geração. O presidente da Aprosoja Brasil, Glauber Silveira, afirmou que a entidade continuará questionando a patente da soja RR da Monsanto, que venceu em 2010, até que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se pronuncie sobre o tema.

A multinacional perdeu a causa nas duas primeiras instâncias e agora aguarda uma decisão do STJ. Se ganhar, vai continuar cobrando dos produtores pela tecnologia nos próximos dois anos. Se perder, precisará devolver em dobro o que foi pago para a empresa de 2010 até agora.


Silveira explicou que o acordo de licenciamento da tecnologia RR proposto pela Monsanto extrapola os entendimentos firmados no mês passado pela empresa com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e 10 federações estaduais, para superar o impasse em torno da questão do pagamento dos royalties. A Aprosoja questiona o fato de a Monsanto propor aos produtores rurais o reconhecimento dos direitos de propriedade intelectual da RR1, alegando que a empresa "nunca informou o número da patente, apesar de inúmeros pedidos, inclusive judiciais".

O acordo individual proposto pela Monsanto deveria dar ao produtor a escolha de não pagar mais pela tecnologia. por outro lado, ele teria que abrir mão de receber de volta o que já foi pago nos dois ultimos anos. A Aprosoja alega que não é exatamente isso que prevê o documento.

– Neste acordo individual, vieram cláusulas em que o produtor se compromete com biotecnologias futuras, com formas de cobrança e com valores que a empresa queira cobrar de forma aleatória – aponta Glauber Silveira.

Na visão da associação, a patente da RR1 venceu em 2010, 20 anos após o registro nos Estados Unidos. Já a empresa alega que realizou uma atualização da patente, que teria vigência até 2014. Além da questão da patente da RR1, a Aprosoja também questiona o fato de a Monsanto condicionar a assinatura do acordo para isenção dos royalties da RR1 ao licenciamento prévio para utilização da tecnologia Intacta RR2. 

Pelos cálculos da entidade, o custo da tecnologia passada dos atuais R$ 22,00/hectare da soja RR1 para R$ 115,00/hectare na RR2. A entidade estima que, ao desistir de questionar a cobrança dos royalties na Justiça, os agricultores estarão abrindo mão de R$ 1,7 bilhão (R$ 425 milhões em Mato Grosso), "que foram cobrados indevidamente desde 2010".


Intacta no Paraguai
A Monsanto informou na quinta, dia 14, que a tecnologia da soja Intacta RR2 Pro teve aprovação comercial pelo governo do Paraguai. Segundo a empresa, a nova soja também já está aprovada em países como Brasil (desde agosto de 2010), Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Colômbia, México, Argentina, Uruguai, Japão, Coreia do Sul e Taiwan, além dos que integram a União Europeia. A empresa aguarda a aprovação da tecnologia pela China, importante mercado de exportação brasileiro, para lançar comercialmente a nova soja.

FONTE: www.ruralbr.com.br

sábado, 26 de janeiro de 2013


Suspenso pagamento de royalties da semente RR1

Com base na decisão, todos os produtores que aderirem individualmente ao acordo terão quitados seus débitos referentes ao uso da tecnologia
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e as Federações da Agricultura do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí e Tocantins, responsáveis por 70% da produção de soja do Brasil, entraram em acordo com a empresa Monsanto do Brasil, para a suspensão “permanente e irrevogavelmente” da cobrança de royalties pela utilização da semente RR1, variedade que é resistente aos herbicidas à base de glifosato. A medida vale a partir da safra 2012/2013.Com base na decisão, todos os produtores que aderirem individualmente ao acordo terão quitados seus débitos referentes ao uso da tecnologia. “O acordo firmado após ampla discussão é justo e atende às necessidades dos produtores de soja. As entidades e a Monsanto intensificam sua contribuição para o desenvolvimento tecnológico e para a produção agrícola nacional”, afirma a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (PSD-TO).
Conforme o acordo, assinado nesta quarta-feira, as entidades que participam desse entendimento concordam em trabalhar em conjunto “para viabilizar a aprovação de tecnologias que possam ser aplicadas no Brasil e que resultem na expansão das exportações brasileiras para mercados internacionais”.
FONTE: www.diariopopular.com.br

Sindicato Rural de Passo Fundo (RS) pede que produtores de soja não assinem acordo com a Monsanto

Segundo a entidade, medida não beneficia agricultores que lutam contra cobrança de royalties

O Sindicato Rural de Passo Fundo (RS) se posicionou contrário ao acordo firmado entre a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), CNA e Monsanto, onde os produtores rurais, ao assinar um termo, se comprometem a pagar royalties sobre a tecnologia RR2 da soja, tendo em contrapartida a suspensão da cobrança dos royalties da tecnologia RR1 pelas próximas duas safras. As lideranças da entidade pedem para que os produtores não assinem o acordo.

O presidente do Sindicato, Paulo de Tarso Silva, afirma o acordo não beneficia os produtores.

— Iremos nos comprometer a pagar por algo que ainda não conhecemos (a tecnologia RR2 estará no mercado apenas na próxima safra) e sem saber quanto de royalty será cobrado — afirma.

Segundo Silva, o acordo foi firmado sem discussão com os sindicatos rurais.

FONTE: agricultura.ruralbr.com.br